Desde o final do século XX, surgiu uma nova tecnologia que se baseia na manipulação da matéria em escala manométrica, a “Nanotecnologia”, modificando a maneira como o cérebro representa o pensamento e os elementos constituintes do Universo.
A Nanotecnologia é a manipulação de estruturas atômicas e moleculares, em dimensão reduzida, presente em escala que corresponde a um bilionésimo de metro (10-9m), denominada “nano”. Ela, revolucionou a forma como o cérebro representa, vivemos, nos comunicamos e como trabalhamos o conhecimento.
Nosso cérebro é tal que permite entender a tecnologia, a linguagem, o símbolo e as demais ações humanas em qualquer dimensão: em um mundo de estruturas e formas energéticas movendo-se em um espaço tridimensional e em velocidades moderadas.
Sendo animais simbolizantes, desde nossa estruturação, não fomos “preparados” biologicamente para compreender o que se encontra fora da tridimensionalidade espacial, nem o muito pequeno e nem o muito grande.
Possuímos um cérebro que limita nossas ações perceptivas; não conseguimos imaginar um intervalo de tempo inferior a um pico segundo, mas podemos fazer cálculos e construir máquinas capazes de calcular até mesmo em períodos inferiores.
Também, não conseguimos perceber um intervalo de tempo longo do tipo, um milhão de anos, muito menos os milhares de milhões de anos que os físicos computam, pois o cérebro humano foi “projetado” para lidar apenas com faixas estreitas de informações, tamanhos limitados e um reduzido intervalo do espectro eletromagnético.
Diante da evolução tecnológica, ainda não inventaram um esquema lógico matemático aceito pelos pesquisadores, que seja capaz de esclarecer o comportamento de nosso cérebro ao lidar com a complexidade que é o humano naquilo que se refere ao pensamento e ao domínio simbólico.
Atualmente, se sabe que o cérebro é o órgão responsável pelo comportamento e pelas faculdades mentais. As pessoas também entendem que fenômenos químicos, elétricos e magnéticos estão por trás do funcionamento do sistema nervoso.
O cérebro humano foi investigado dos pontos de vista anatômico, bioquímico e fisiológico, no final do século XX, utilizando-se de técnicas apuradas.
No entanto, muitos desses estudos não fizeram avançar de modo adequado o problema de como ele funciona com base em um modelo definitivo.
No estudo envolvendo as percepções, sob muitos aspectos um interesse encontra-se voltado para as pesquisas desenvolvidas que estudam o simbólico, o sistema nervoso e, em especial, o cérebro como uma unidade e sua relação com as palavras, conceitos, estereótipos, seus significados e suas representações.
O chip na visão globalizada do conhecimento corresponde a evolução tecnológica que se incorporou ao organismo humano constituindo-se no quinto cérebro da unidade cerebral.
Mas, à medida que os pesquisadores decifram estas percepções, descobrem o cérebro como um paradoxo, um verdadeiro holograma. Pois, como podemos usar o cérebro para explicar o cérebro?
O humano em seu processo de adaptação e evolução passa por vários estágios de aprendizagem durante o viver. Em cada estágio, tem-se associado uma propensão para o desenvolvimento de competências específicas.
Nosso cérebro não é uma tabula rasa ao nascer como muitas pessoas pensam; onde tudo que precisamos para sobreviver tem que ser descrito a partir de aprendizagem.
Trazemos um conhecimento selecionado, implantado durante milhares de anos e que utilizamos para entender, representar e descrever a Realidade, localizado no cérebro instintivo, aquilo que os pesquisadores chamam de “inatismo”.
As pesquisas constataram que o cérebro humano ao longo de sua evolução pode ser assumido para fins de análise constando de cinco etapas distintas: instintiva, emocional, simbólica, cognitiva e virtual.
Ao se observar a história da evolução do cérebro, se torna evidente o acréscimo e a especialização das camadas cerebrais que envolvem a medula, o rombencéfalo e o mesencéfalo.
A cada etapa evolutiva, foi sendo acrescida outra, com suas novas funções. Cada uma procurando controlar determinados tipos de comportamento, variando do inato ao virtual como forma de atender o relacionamento humano ambiental.
O encéfalo humano foi inicialmente compreendido como três computadores biológicos interligados, cada um com suas funções motoras e outras, correspondendo a cada etapa evolutiva.
Assim, o cérebro humano atual pode ser considerado em termos modulares, constituído por cinco estágios os três computadores biológicos interligados mais os estágios cognitivo e o virtual.
A parte mais arcaica do encéfalo compreende a medula espinhal, a ponte, o bulbo e o mesencéfalo, conjunto denominado pelas pessoas de cérebro “instintivo”.
Este é o mecanismo cerebral encarregado de garantir a sobrevivência, reprodução e preservação da vida.
Há três regentes para o chassi neural: o complexo reptiliano, constituído pela estria olfativa, corpo estriado e globo pálido; o esquema límbico circundando o complexo reptiliano responsável pelas emoções; e a aquisição evolutiva mais recente, o neo-córtex. Este conjunto é chamado de "cérebro trino".
O cérebro guarda todas as estruturas das quais evoluiu. A mais antiga e primitiva delas é chamada de "cérebro reptiliano", que controla o lado animal e instintivo do humano se encarregando das funções básicas de preservação da vida.
Possui padrões de comportamento que são característicos dos répteis. Quando o cérebro reptiliano se ativa, tem prioridade sobre os outros cérebros.
As emoções implicam na integração de sensações provenientes do meio ambiente com as sensações viscerais ao corpo, e esta integração se dá no cérebro “comportamental” ligado as emoções.
Os estímulos emocionais relacionados ao mundo produzem reações nos órgãos viscerais. Em seguida as mensagens destes órgãos são transmitidas para o Sistema Nervoso Central e para todo o sistema límbico. Constituindo o comportamento emocional.
A parte de cérebro o córtex pré-frontal, denominado cérebro “simbólico”, é uma área evoluída do cérebro humano, que se encontra acima dos olhos e atrás da testa, ela é responsável pela simbolização humana, para o controle e a regulação de partes do cérebro onde nascem as emoções.
Uma espécie de “anjo da guarda” do comportamento, um funcionamento não adequado do córtex pré-frontal predispõe gestos de agressão, loucura e alucinação.
A área pré-frontal do cérebro apresenta três sub-regiões com funções distintas e integradas, cujo comprometimento produz síndromes com características específicas.
Como parte evolutiva, destaca-se como prolongamento do cérebro “simbólico”, o neo-córtex "novo córtex", é a denominação que recebem as áreas mais evoluídas do cérebro.
Estas áreas constituem a "capa" neural que recobre os lóbulos pré-frontais e os lobos frontais dos mamíferos.
Possui seis camadas celulares e áreas envolvidas com as atividades motoras, controle dos movimentos voluntários e funções sensoriais.
O córtex humano desempenha o papel central envolvendo as funções complexas do cérebro como memória, atenção, consciência, linguagem, percepção e pensamento, ele é denominado pelos educadores de cérebro “cognitivo”.
É o local das representações emocionais e simbólicas, recebendo, processando, integrando e respondendo com uma ação consciente.
É a sede do entendimento pois se não houvesse córtex não haveria: linguagem, percepção, emoção, cognição, memória. Seu desenvolvimento a partir do cérebro “simbólico” permitiu o surgimento da cultura.
Enquanto o cérebro “simbólico” se caracteriza por ser a sede dos símbolos, axiomas e padrões oriundos do cérebro “comportamental”, onde a razão não atua, age como um painel de controle operacionalizado pelo neo-córtex, compreende boa parte dos dois hemisférios cerebrais, e alguns grupos subcorticais.
Presente no cérebro, o neo-cortéx assume a função das tarefas cognitivas complexas. Ele é “a mãe da invenção e o pai do pensamento denominado por alguns de abstrato”. No humano o neo-córtex compreende dois terços do volume cerebral.
A partir deste conhecimento acerca do cérebro, observamos a Realidade e construímos nossas memórias, selecionando seus conteúdos vivenciados para formar nossa mente e consciência.
Entretanto, o processamento cerebral é um processo hierarquizado e distribuído pelo sistema nervoso, onde o cérebro recebe um conhecimento através de sua programação genética, epigenética, comportamental e simbólica.
Estas programações geram, circuitos para reconhecimento de eventos e objetos específicos; para organização de atos motores básicos; para reações de defesa e aproximação e para avaliação emocional da integração do indivíduo ao seu meio de convivência.
A inteligência é um elemento desse processo evolutivo, uma das qualidades que mais admiramos no cérebro. Mas o que é inteligência? Inteligência não é, uma ideia, um conceito, uma qualidade herdada, implantada por um projetista criativo e nem por qualquer divindade.
Pelo contrário, é uma propriedade de certos esquemas neurais dos animais que partilham uma estrutura definida: os “esquemas distribuídos”, revelando determinadas características de sua natureza em termos de estereótipos.
Estes esquemas distribuídos são compostos por subsistemas, agentes que se especializam na solução de problemas, porque possuem “ferramentas” especificas para realizar determinadas tarefas.
Nos humanos, podemos falar de inteligência específica (cenestésica; musical; etc.) quando envolvemos subsistemas especializados em efetivar determinadas tarefas programadas. Estas inteligências dependem da especialização e da preservação da integridade de áreas neurais específicas.
Por outro lado, temos uma inteligência global, que se refere à capacidade de ordenar e reordenar competências na solução de problemas gerais.
Sem uma compreensão adequada delas, não é possível um entendimento da limitação mental e nem de se trabalhar a integração dos indivíduos na família, escola e no mundo visando a formação de uma cultura e de podermos viver em sociedade.
Aprender não é um processo localizado, no cérebro, as áreas cerebrais se especializam para o desenvolvimento do processamento sensorial, controle da motricidade, diferentes memórias, avaliações das decisões tomadas, etc. Mas nenhuma área é, por si só, responsável pelo processo de aprendizagem.
Assim, o papel fundamental do cérebro é investigar o mundo através de seus esquemas sensoriais, para descobrir as relações entre os fatos observados, que são úteis em sua adaptação ao ambiente em que vive.
Os fatos registrados pelos esquemas sensoriais são chamados de “dados”. As relações identificadas entre os dados observados, são denominadas de “informações”. As informações quando organizadas através de um determinado tipo de lógica produz o conhecimento.
O armazenamento de dados é uma função básica da memória global. O que resulta após processado é expresso em termos de “aprendizagem”.
A ativação das diferentes memórias do indivíduo é desencadeada por um conjunto de informações em um determinado contexto.
A partir das relações que essas informações têm com os dados armazenados nas memórias, os diversos circuitos associados as mesmas são ativados para participar na elaboração e simulação dos planos programáticos a serem desenvolvidos.
No cérebro de todos os mamíferos, há uma “casca” fina que o reveste, uma substância gelatinosa. É difícil acreditar que esse fino lençol contenha toda a perspicácia de um animal, a inteligência a ser desenvolvida.
Essa fina camada de células nervosas ocupa uma posição semelhante à que a casca ocupa nas árvores, ela ficou conhecida como córtex cerebral(“casca” em Latim). Qualquer que seja o tipo de inteligência, essa capacidade está situada no córtex.
Algumas pessoas não têm habilidades cognitivas desenvolvidas para certas atividades como – esportes, músicas, por exemplo.
Porém o treinamento em um tipo de inteligência observado, o aproximará do desenvolvimento de uma aptidão que poderá vir a ser especializada tornando-se uma profissão.
Entretanto, não se sabe ainda neste confuso emaranhado de vias que se conectam para formação das representações mentais, onde se encontra o ponto de união e como funciona o cérebro no sentido de conhecer quando um objeto é experimentado pela visão e quando é imaginado por uma pessoa.
A chave para tal compreensão encontra-se na divisão do trabalho realizado pelos hemisférios cere-brais, quando sentem a necessidade de dar sentido, coerência, coesão e continuidade ao viver.
Como então trabalhar o cérebro diante de todas estas alterações na elaboração de procedimentos frente ao nosso viver na sociedade globalizada? O que se espera de uma pessoa em relação ao trabalho e as manifestações que o sustenta? Quais as novas demandas sociais existentes para o indivíduo que busca se envolver com o conhecimento emergente?
O conhecimento, não pode ser aprisionado em modelos e normas a serem seguidas, porque não temos um “a priori”, mas um saber que se produz em determinado momento histórico e por isso, tem que ser elaborado, num movimento de re-elaboração de esquemas, teorias, métodos, e princípios; isto é, faz-se necessário ratificar caminhos, abandonar vias e retraçar outras.
Há um enorme temor quanto ao surgimento e uso das novas tecnologias e como estas irão afetar o funcionamento do cérebro, da mesma forma que os primeiros hominídeos temiam o fogo.
Na Nanotecnologia existe o medo dos nano-robôs, na Biotecnologia dos transgênicos e a clonagem. Na Infotecnologia eles aparecem em computadores sencientes, contudo o maior receio, está no uso da Neurotecnologia manipulando o cérebro das pessoas através do uso de chips.
As transformações ambientais, a globalização, os estudos envolvendo o cérebro e as NTIC – Novas Tecnologias de Informação e Comunicação com sua aplicação em todos os âmbitos da sociedade, revolucionaram o agir humano, exigindo mudanças que possibilitem um vivenciar ético em termos de universais. O século XXI, como resultante de todo um processo tecnológico milenar, se caracteriza atualmente por mudanças onde o conhecimento ao priorizar a informação e a comunicação tem se aprofundado nos campos da Física Quântica, da Biologia Molecular e no uso da Informática. Um paradigma cerebral procura estabelecer um modelo que inclua todas as esferas do saber quer cientifica, filosófica, religiosa, comum, etc. Mas, não existe qualquer explicação racional que possa justificar o motivo das mudanças paradigmáticas, desse olhar que impulsiona o humano a buscar transformações capazes de manter a chama da motivação para se viver. Os paradigmas são uma constelação de abordagens, teorias, noções, métodos e procedimentos etc., que determinada comunidade aceita e compartilha, aquilo que lhe permite escolher os problemas e a resolvê-los, um horizonte para a vida. Aceitar um paradigma é, então, pertencer a determinada comunidade do conhecimento, é ser visto como igual por seus pares; e isto só ocorre quando o indivíduo se comporta segundo os padrões daquela sociedade. Quando o biólogo Jean Piaget, mostrou que somos animais simbolizantes e não seres racionais superando a epistemologia clássica inventada pelos gregos há mais de dois mil anos, criando outro paradigma em seu lugar a “epistemologia genética”, o mesmo ocorreu com relação aquele, após o surgimento das tecnologias cognitivas expostas de forma midiática.
Até a década de 1930, engenheiros construíam circuitos eletrônicos para resolver problemas lógicos e matemáticos, mas faziam sem seguir qualquer processo.
Isso mudou com Claude E. Shannon, ao perceber que uma palavra poderia ser aplicada a um conjunto eletromecânicos para resolver problemas de lógica.
Tal ideia, que utiliza propriedades de circuitos eletrônicos para a lógica, é o entendimento básico de todos os computadores digitais.
John Von Neumann propôs a ideia que transformou os calculadores eletrônicos em "cérebros eletrônicos": modelando a arquitetura do computador segundo o Sistema Nervoso Central.
Depois, foi a vez do termo máquina computacional perder espaço para o termo computador no final da década de 1940. Em 1984 surgiu o Macintosh, o primeiro computador de sucesso com uma interface gráfica usando ícones, janelas e mouse.
No século XXI, a partir de iniciativas de empresas como o Google, a Nokia e a Apple, iniciaram uma extensão de computadores que resultou na unificação de linguagens de tecnologias já existentes, e consequente extensão das funcionalidades.
A computação pessoal deixou de se limitar aos chamados desktops (microcomputadores) e passou a incluir outros dispositivos como telefones celulares e aparelhos de televisão, bem como uma nova categoria de dispositivos chamado tablet - uma espécie de computador portátil, sem teclado físico nem mouse e com tela sensível ao toque, de tamanho reduzido.
As TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação) aplicadas à produção industrial e às atividades de gestão, finanças e serviços conseguiram integrar locus globais de produção e reprodução da sociedade de mercadorias.
Pela primeira vez na história da civilização humana, constituiu-se uma “sociedade global” cuja forma material é dada pelo complexo social das redes virtuais, interativas e controlativas, que contêm e fazem circular “pacotes” de informações.
O “paradigma microeletrônico” promoveu mudanças que afetaram a economia, envolvendo alterações técnicas e organizacionais, modificando produtos e processos e criando novas indústrias.
Os novos meios informáticos de trabalho abriram uma nova era na história da humanidade: a da objetivação, pela máquina, de funções simbólicas, reflexivas, do cérebro – não mais apenas as funções cerebrais ligadas à atividade sensorial e da mão.
O surgimento de objetos técnicos simbólicos constituindo as redes informacionais, alteraram a relação entre matéria técnica (objeto de trabalho) e forma organizacional (gestão de trabalho).
Foi com o surgimento das redes informáticas e telemáticas, e da Internet, que a ideia de rede informacional assumiu um novo arcabouço, ela passou a representar uma rede de pessoas mediadas por máquinas informáticas. Surgindo o ciberespaço, a virtualização em rede técnico-informacional.
O novo espaço de sociabilidade virtual, o ciberespaço, passou a ser um campo de integração difusa e flexível dos fluxos de informações e de comunicação entre máquinas computadorizadas.
Um complexo mediador entre as pessoas, baseado em dispositivos técnicos, um novo espaço de interação e de controle sócio-humano criado pelas novas máquinas e seus protocolos de comunicação com extensão virtual do espaço social propriamente dito.
Com o ciberespaço surgiu a possibilidade do humano não ser meio, como ocorria com a máquina da indústria, mas, sim, pólo ativo de um processo de simbolização afetado pela categoria de trabalho não material, uma forma de trabalho inscrita no trabalhador coletivo.
Desse ambiente, nasceu a história do chip, a necessidade de um componente eletrônico que ocupasse menos espaço e consumisse menos energia, mas ao mesmo tempo amplificasse sinais elétricos com qualidade e rapidez, capaz de se integrar definitivamente ao organismo humano.
Isso modificou totalmente a sociedade. O chip marcou -- assim como a máquina a vapor, a eletricidade e a linha de montagem em outros tempos -- um avanço singular no desenvolvimento cerebral e tecnológico da humanidade.
Observando o chip como parte de uma unidade globalizada, ele passou a ser entendido através das NTIC e a fazer parte do humano somando-se virtualmente as demais partes evolutivas cerebrais de modo a se tornar no que hoje as pessoas denominam de “quinto cérebro”, face a sua vinculação continua as operações cerebrais de nosso agir.
Assim, o chip se unifica ao pensar integrado e unificado de nosso ambiente de modo que o humano passou a assumi-lo em seu organismo como um elemento antes considerado fora de seu padrão vivo um paradigma da unidade cerebral agora formada por instinto, comportamento, simbolização, cognição e virtualização.
Isto resultou na integração de todos os paradigmas expressados em uma unidade hipertextualizada que o Monismo considera como Unidade do Conhecimento da Realidade modificando o modo de vida das pessoas no mundo globalizado e sendo capaz de alterar todas as evoluções anteriormente formadas.
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